POR LEONARDO “SILVERBOLT” DIAS
Devido ao vácuo no site pulei toda a 14ª temporada de Supernatural, e diferente da 13ª não achei o saldo tão positivo, a série só engrenou mesmo quando…
… quando Jack recuperou seus poderes e acabou com Miguel, a questão é que o vilão da temporada, foi, voltou, mudou de corpo e não mostrou ao que veio. Seus monstros com boosters foram deixados de lado e seis episódios depois da temporada final sequer foram lembrados. E hora que já tivemos vampiros, lobisomens e bruxas nos atuais.
Quanto a temporada final. Eu queria que ela fosse melhor elaborada, que tivesse uma ou mais tramas desenvolvidas como base e pitadas de homenagem ao universo e os personagens que amamos no decorrer do percurso, mas não.
Os roteiristas de Supernatural adoram gastar suas cartas na manga com dois ou três episódios e depois encher de filllers com duas ou três cenas que lembram que ainda há uma trama central por trás dos panos.
As almas libertadas do Inferno e o novo Apocalipse foi contido em três episódios ao custo das vidas de Rowena e levando Mr. Ketch de brinde. Além disso, Belphegor que parecia promissor como um vilão intermediário e uma maneira de deixar Alexander Calvert brilhar num papel com mais variantes, também foi eliminado. Todos esses personagens num só episódio.
Aí ficou o embate contra Deus, com a ajuda de Lilith, que chega aos ouvidos dos Winchesters no episódio 5 e logo é esquecido no sexto com as questões da herança de Rowena e o retorno de Eileen.
Quando terminou o episódio 3 eu me perguntei para onde a série quer ir em sua temporada final e ainda não obtive respostas.
Continua