POR LEONARDO “SILVERBOLT” DIAS
Nesse momento de revisitar algumas sessões, retorno a sessão que meu amigo R.R deu uma revivida há algum tempo.
Muitas vezes comentamos da violência física, o quanto é difícil nos controlar em determinadas situações, mexer com crenças, discussões por futebol, política, atualmente até por posição quanto a fenômenos da cultura musical que despertam dia após dia. Qualquer faísca gera conflito e, portanto, violência.
Há também a violência escrita, quando a pessoa se esconde atrás de um texto, normalmente enorme, para agredir, quando tudo parece bem e resolvido e chega aquela mensagem de ódio via whats.
E há o terceiro tipo de violência, ou seria o segundo, no momento atual colocaria ela abaixo no pedestal, porque ou as pessoas chegam as vias de fato ou se ocultam. Falar está cada vez mais difícil e portanto, quando de fato vem, é dolorido, machuca não fisicamente, mas na própria alma, e fica, depois de proferidas, as palavras ficam, não tem mais volta.
E portanto…