POR LEONARDO “SILVERBOLT” DIAS
Continuando a quinta parte do playtest do que atualmente chamo de etapa 1. Comecei a etapa dois nessa última semana também dividida em sete partes e o primeiro dia foi construindo novas fichas de personagens, zerando tudo e mantendo as fichas já prontas com os nove personagens aqui apresentados nos níveis 0, 3, 6, 9, 12, 15 e 18.
O único empecilho no meio dos testes é que uma coisa leva a outra e parece não ter fim, a vantagem é que no final mesmo após os testes juntando tudo que fizemos terei um sistema mais adequado para uma possível divulgação maior.
A viagem até Physicalia continua por mais dois dias, e os grupos conseguem até agora mesmo com todos os problemas, em variados graus, cumprir a meta para receber a recompensa pelo seu primeiro objeto. Recompensas que nesse caso é só a conclusão da missão, porque estamos num teste.
4º Dia
Grupo A
A temperatura aumenta consideravelmente, porém esse grupo é o que tinha perdido menos saúde por ter comida e bebida, o dano sofrido nos dois últimas dias de viagem mesmo que não curado até ter um lugar fresco para descansar não os afetou tanto.
Grupo B
Segundo obstáculo raro. Uma área anti-magia, se esse fosse o grupo do bardo adeus saúde em massa pela hipnose, mas o anão e seu grupo não sofreram nada com isso. Já tinha usado seus poderes para desenvenar as rações que encontraram e as consumido, ainda lutavam contra a fome, mas o mago do grupo nem de longe com suas magias pretas podia “alimentar” o grupo.
Grupo C
Um obstáculo incomum em forma de nuvem de ferrugem, para a sorte desse grupo nenhum deles tinha armaduras metálicas, o ranger tinha um arco de madeira e mesmo perdendo sua arma o padre tinha suas habilidades de suporte e nem de longe isso era o mais grave, a vantagem é que continuam acreditando na hipnose e preservando sua saúde e portanto a vida.
5º Dia
O dia derradeiro chega. É tudo ou nada. Dois grupos passaram com certa facilidade por seus obstáculos raros, é a vantagem do aleatório, algo que nem curto muito usar. Sou meio contra encontro aleatório, tanto que ao criar Inpergoh separei poucas áreas selvagens para que isso não acontecesse sempre.
O encontro aleatório tem suas vantagens de pegar o grupo de surpresa e tal, mas não vale muito por sua falta de desenvolvimento na história e as vezes atraso do prato principal. Sempre que posso evito.
Grupo A
O lobisomem só observa seus amigos pararem a carroça, descerem do nada, andar sem rumo, conversar sozinho, o ladino se arrastando no chão, sem entender nada até que vendo que não tem como controlá-los. Deixa ambos inconscientes e os coloca na carroça para continuar.
Era uma ilusão que chegaram que o escudeiro com um Carisma na média conseguiu resistir e os demais não, sem entender o que acontecia, o personagem físico resolveu apelar para a violência para chegar no seu destino.
Grupo B
Esse grupo encara o frio que assim como o calor não os afeta tanto, por que era o último dia, só causando um leve dano que não seria curado, mas chegando a cidade os personagens resetam e sobem 3 níveis por virou a parte do playtest então sem efeito. Viu a aleatoriedade aí, ajudando dessa vez os playtesters.
Grupo C
Começa a chover forte e a carroça atola, padre e ranger conseguem tirá-la do atoleiro e conduzir até a cidade, onde a ilusão se quebra e eles precisam descansar porque estão sem estado muito próximo do coma.
Os três grupos chegam ao seu objetivo e agora continuarão a parte 6 aqui na cidade procurando por itens ou negociando para obter um item mágico, um bracelete que ajudará na parte final dessa etapa, a sete.
Que os testes prossigam