POR LEONARDO “SILVERBOLT” DIAS
Como a primeira jornada pelo universo online mestrando foi encerrada é hora de falar do entremeio entre elas, a primeira e a segunda aventura, que se aproxima cada vez mais do final.
A maior dificuldade da última aventura foi conseguir jogadores com compromisso para seguir pela trama, não que isso fosse o único fator importante nessa parte. Alguns desgostosos do rumo tomado, do sistema ou de outros fatores podiam abandonar o barco.
Só que tendo conhecimento dos problemas gerados pelo entra e sai dos jogadores, resolvi fazer o seguinte, uma seleção de fichas, dando prioridades aos jogadores que foram até o final da última jornada: os seis que chegaram ao fim começaram a montar fichar.
E outras pessoas que passaram pela sala querendo vagas, quando ela já estava sem o aviso de vagas, eu fui anotando os nomes, dividindo em homens e mulheres e convidando-os por recados no próprio 2ic quando estavam online.
Nessa época não havia um recurso novo do 2ic que saiu a algumas semanas de mensagens offlines, quebraria um galho gigantesco nessa época.
Uma jogadora foi ainda mais longe querendo uma vaga, mandando o próprio e-mail pessoal e eu mandei o convite, a surpresa veio uma semana depois quando ela respondeu e se tornou uma excelente jogadora nova.
Na seleção apareceram quatro grupos de pessoas: os jogadores antigos Lougan, Matarazo, Deives, Henrique e Dani que tinha avisado que não jogaria essa aventura que os jogadores veteranos chamavam de capítulo 2. Só que visitando a sala mudou de idéia, e criou um personagem, apagou, pesando em outra idéia, só que passou do prazo estipulado para fazer as fichas e como tinha marcado um dia para dar resultados, não pude arir exceções.
Rafael, o sexto jogador, tinha feito um personagem para o playtest que tinha montado para acontecer entre uma aventura e outra, para testar regras e iria usá-lo adaptado para a nova aventura. Só que Rafael sumiu logo que o jogo começou, aparecendo uma só vez e não retornando.
O segundo grupo de jogadores eram aqueles que tinham pedidos vagas como Juliana e Revay.
Um terceiro grupo formado por jogadores antigos que tive que tirar da aventura como Rin e Lenci, já mencionados em matérias antigas da sessão RPG online.
E o último grupo de marinheiros de primeira viagem ou curiosos que surgiam, viam o aviso e criavam fichas das mais completas até simples, sem qualquer equipamento ou sem ter o trabalho de ler os npcs e fazendo as que eu chamo de perguntas estúpidas.
Entre essas perguntas, tem a classe “tem vagas”, com o aviso estampado de “Não há vagas”. Se jogávamos D&D ou 3D&T com a aba escrita Sistema Próprio, dentre tantas outras das mais comuns as mais esdrúxulas.
A seleção se baseava em 5 critérios: Histórico, Descrição, Classe Diferenciada (no caso classes novas) entre os clássicos guerreiros, Interesse (representado através de perguntas sobre o sistema, o mundo e aventura) e Ficha Bem Feita (Formatação, Preenchimento segundo as regras, Tudo escolhido e definido).
Quinze jogadores fizeram as fichas que foram avaliadas de 0 a 10, 0 a 2 por critério acima. Oito ganharam suas vagas e Rafael ficou com uma nova vaga na espera.
Um jogador se afastou depois de 5 aventuras, ficaram 7 deles, até que abri duas novas vagas: uma para Rin que tinha feito ficha nessa seleção e outro para Dante, amigo de Rafael, a história da aventura 2 em si continuo nas próximas matérias.
Até lá.