POR LEONARDO “SILVERBOLT” DIAS
Outra semana só com a dobradinha Toriko e Fairy Tail, devido a um ritmo incomum do manga de Mashima. Toriko fica na frente com suas batalhas e três cenários sendo mostrados em poucas páginas.
Com spoilers
TORIKO (referente ao capítulo 220): Como já comentei nos dois últimos reviews, as batalhas de Toriko têm outro nível de desenvolvimento, não tem inimigo simples, no final das contas há sempre sacrifício. E o cenário e o número de personagens agora seria muito difícil de ter controle, vide Naruto e a Quarta Grande Guerra Ninja.
Cozinheiros se defendendo – e se fosse aqueles monstros teria medo de muitos deles. Entre elas Vovó Setsuno que vê uma mancha e fala Zaus. Será que ele foi consumido pelas chamas geradas na batalha?
Starjun sente mesmo que no seu nível de poder absurdo a seqüência de Toriko, seguido de seu Kugi Punch 50 Ren e ampliando ainda mais a seqüência Twin Kugi Punch 100 Ren. E Toriko não para joga o inimigo para longe do estádio e continua com tudo que foi aprendendo desde o último embate, sem parar para respirar ou cansado devido ao treinamento do Respeito à Comida.
E a frase sobre o elmo de Shiva ser quebrado – do sangue está fervendo, com o corpo do vilão arqueando como se ele fosse tombar e na verdade mostrando ser apenas o início. Olha o absurdo da situação, e não estou falando mal.
Se não bastasse o confronto, ainda temos a cena final com Mansam modo Berserk que destruiu vários GTs Robôs.
FAIRY TAIL (referente ao capítulo 317): Capítulo em ritmo lento, que é incomum para Mashima. Primeiro continuamos com a história da invasão dos Dez Mil Dragões, com Lucy do futuro falando que depois do ataque e de morte de quase todos, ela usou o Portão do Eclipse avariado, mas voltou sem um plano.
Gerard questiona se essa Lucy é real ou falsa, e se lembrarmos que ela tinha uma sombra igual à Zeref, realmente algo está errado. Ela mente para a FT sobre não ter um plano e na verdade dá a idéia de usar a Portão com a energia de 7 jogos acumulados como um Etherion contra os dragões. Lembrando que Etherion é a arma definitiva.
Aí temos uma rápida cena de Rogue já derrotado por Gajeel e descobrindo por que aquele homem que admirava entrou para a guilda que destruiu a antiga Phantom Lord, encontrando a importância da amizade, típica do shounen, e o nome do capítulo vem do fato de Gajeel confundir Fro com um Sapo. Afinal, por um gato (Exceed) se vestiria de Sapo?
Só que o capítulo fecha nos revelando uma sombra que propõe que Rogue mata Gajeel, seria ela o que Gerard sentiu e a Crime Sorcière buscava no início dos jogos mágicos, quando Urtear bombou os membros da Fairy Tail.
Até a próxima sessão